PRÓXIMOS LIVROS A SEREM COMENTADOS!!!

domingo, 30 de junho de 2013

Comentários sobre o livro O DUQUE E EU de Julia Quinn




Olá queridos amigos,
Alguns devem lembrar que eu postei o lançamento do livro “O duque e eu” a um pouco mais de um mês atrás. (click aqui para ver a primeira postagem) EU SEI, ESTOU SUPER ATRASADA COM AS LEITURAS. DESCULPAS! SEM QUERER LI OUTRAS COISAS NA FRENTE. RISOS. Então, hoje eu vim dar a minha opinião sobre o livro. De um modo geral, gostei muito do livro. O “mocinho” da história, o duque Simon, é um fofo, embora ele seja um pouco safado e pense altas besteiras.kkkk Talvez aí que esteja a graça, pois qual homem, como bem sabemos, não pensa besteiras? (vocês entendem o que eu quero dizer com a palavra “besteiras”, né?)
A “mocinha” Daphne, tem seu lado legal. Isso porque qual mulher conseguiria resistir ao duque. Kkkkkkkk. Além do mais ela é bem determinada, sabe o que quer, não deixa ser persuadida por ninguém e consegue amar o duque. Os dois se amam tão intensamente que eles completam a lacuna do outro, é lindo. Adoraria ver mais do duque gaguejando na frente de Daphne, é tão lindo.
Mas devo confessar que AMEI ARDENTEMENTE o capítulo onde o Simon e Daphne se encontram pela primeira vez, poderia lê-lo todos os dias antes de dormir. Confesso ainda que prefiro o livro até a parte onde Simon e Daphne são pegos no jardim. Não que eu não goste do que vem depois ou que eu seja uma puritana boba, mas o problema é que me indicaram o livro,  dizem que a Julia Quinn seria a Jane Austen da nossa época. E quando você lê o livro, embora seja legal, dá para perceber que não é bem assim.
Existem cenas picantes que Austen jamais colocaria. A linguagem da Quinn é menos elaborada do que a de Austen, os costumes da época são passados de forma superficial (tudo bem, isso não podemos nem exigir, já que a autora vive no nosso tempo e não no século retrasado kkk), e os homens e mulheres de Austen são mais controlados e o amor é mais suave e cheio de regras. NÃO DÁ PARA COMPARÁ-LA COM JANE AUSTEN, vai por mim.
Se você ler o livro sem pensar em comparações, ele vale a pena. É um romance bonito de se ler e bem mais adequado a nossa linguagem e vida do que os da Jane Austen (pois é, escuto alguns reclamando que Austen é muito rebuscado).
Aí vai mais uma dica. Se você gostar do livro, se prepara, pois este é o primeiro livro da coleção, ao total serão oito. Kkkkk. Bjs galera.

domingo, 23 de junho de 2013

O Diário de Suzana para Nicolas de James Patterson



O Diário de Suzana para Nicolas de James Patterson

O subtítulo do livro vem dizendo “Duas mulheres, o amor pelo mesmo homem e as revelações que unem seus destinos”, bom isso diz muita coisa, pois tanto Suzana quanto Katie amam Matt. E o Matt é simplesmente o homem que não existe e que toda mulher sonha em ter. Mas devo dizer que fiquei indignada no início com a possibilidade da traição do Matt. Como o homem que eu desejo tanto que seja real possa fazer isso? Esse tipo de homem não existe nem em romances? Fiquei atordoada em cogitar tal “fato”, graças a Deus tudo se esclarece no final, e a justificativas são bem plausíveis. Pena que eu não possa entrar em detalhes, senão ficaria muito sem graça.
Vale a pena ler!! E devo acrescentar que amo o Matt e que eu o vi primeiro. Kkkkkkkkkk
O personagem principal do livro Matt, tem uma sensibilidade e amabilidade fora do comum, sabe o que falar, como tratar uma mulher e além de tudo é meio reservado. QUE GRACINHA!!! Ele te conquista, sem você perceber. É um máximo.
Suzana e Matt (foto do filme) Estou sabendo que o filme já foi lançado. Mas ainda não consegui baixar!! buáááá
O livro traz uma lição muito importante que Suzana apreendeu depois de ter sofrido um infarto e ficado ruim no Hospital aos 35 anos de idade. Como ela mesma fala no livro, é a lição das cinco bolas. LEIAM, PRETEM ATENÇÃO E PONHAM EM PRÁTICA EM SUAS VIDAS:
 “Imagine que a vida seja uma brincadeira em que você fica fazendo malabarismo com cinco bolas. As bolas se chama trabalho, família, saúde, amigos e integridade. Você está mantendo todas as bolas no ar e um dia finalmente se dá conta de que o trabalho é uma bola de borracha. Se você a deixar cair, ela vai pular de volta. As outras quatro bolas – família, saúde, amigos e integridade – são de vidro. Se você deixar cair alguma, ela vai ficar arranhada, ou lascada ou vai quebrar de vez. Depois de compreender a lição das cinco bolas, você terá começado a atingir o equilíbrio na sua vida”. p.23-24

E foi isso que Suzana compreendeu, deixou o seu emprego no Hospital e foi morar em uma pequena ilha, e foi lá que ela encontrou Matt e viveu a melhor fase da sua vida. Então vocês me perguntam: Quem é Katie? Quem é Nicolas? Leiam o livro e descobrirão. Muito legal ler o diário dela.
É isso aí.
Umas partes do filme que ainda não vi buáááá
 

quinta-feira, 20 de junho de 2013

A HOSPEDEIRA



A Hospedeira de Stephenie Meyer



Li este livro o ano passado. Como todos sabem, já li muitos livros da Meyer (a saga Crepúsculo toda) e nunca me tornei fã. Um belo dia, uma amiga minha me disse: “Lê A Hospedeira, esse livro foi mais bem escrito”. E ainda acrescentou que eu choraria em um determinado momento. Como era de se esperar, terminei o livro e nenhuma lágrima rolou (que garota insensível risos). Tudo isso porque esperava o confronto entre os humanos resistentes e as almas e não teve. Minha grande crítica a Meyer é essa, ela sempre deixa um expectativa de confronto e esse nunca existe de verdade, foi a mesma coisa que aconteceu no livro Amanhecer. Cadê a luta entre os vampiros? Cadê o sangue (kkkkk)? Sei que posso está sendo radical demais e procurando batalhas em livros errados (pois como já deu para perceber Meyer está mais para Peace and Love kkkkkk), mas ainda defendo a ideia que ela deixa no ar este gostinho de uma possível “briga séria” que nunca aparece. E como todo bom livro de Meyer, no final, podemos ver que existe a possibilidade de uma continuação....

Para aqueles que acham que eu sou realmente insensível, vou tranquilizá-los dizendo que finalmente encontrei as minhas lágrimas, ou seja, chorei quando vi o filme (pois é, eu tenho coração uhuhuhuh). Talvez tenha conseguido chorar, pois já sabia que não ia rolar nenhum “fight” e pude me concentrar realmente no romance (ponto central da obra que havia deixado de lado na minha primeira leitura kkkk).
Pena que não houve divulgação suficiente no lançamento do filme. Eu, mesma, teria perdido se em uma conversa, um amigo meu não me avisa-se que já tinha sido lançado, e que inclusive ele tinha o DVD. Sem demora, pedi emprestado e vi umas trezentas vezes. Kkkk. É um romance suave, gostoso de vê. Tem um triangulo amoroso meio diferente, pois se passa entre quatro almas e três corpos. Kkkkkk (entre Melanie, Jarred, Ian e Peregrina que é a hospedeira que está no corpo da Melanie).
Olha o triângulo amoroso aí: da esquerda para a direita: Jarred, Melanie e Peregrina, Ian.

Para quem não conhece a história aí vai a sinopse:
A fome e a violência foram erradicadas da Terra, bem como os problemas climáticos do planeta foram resolvidos. Estes feitos foram conquistados graças aos seres alienígenas conhecidos como almas, que ocupam corpos humanos como se fossem parasitas. Pregando uma sociedade baseada na paz, as almas perseguem os poucos humanos que ainda não foram dominados. Um deles é Melanie Stryder (Saoirse Ronan), que se sacrifica para que o irmão caçula, Jamie (Chandler Canterbury), possa escapar. Melanie passa a ser dominada por uma alma chamada Peregrina, que tem por missão vasculhar suas memórias para encontrar rastros de outros humanos. Entretanto, a consciência de Melanie ainda está viva dentro do corpo, o que faz com que Peregrina tenha que lidar com ela constantemente. Com o tempo, a alma fica cada vez mais fascinada com a vida e os sentimentos que Melanie tinha e passa a protegê-la de Buscadora (Diane Kruger), que deseja capturar seus amigos humanos o quanto antes.

O trailer do filme: