Bom... eu li esse livro em fevereiro desse ano. E por quê demorei tanto para escrever? Hãm... Fora o tempo sem explicação que eu fiquei sem fazer postagem no meu blog, também teve o fato de eu não ter amado o livro como os outros. Não sei, esse me decepcionou um pouco. Não que a história seja ruim, mas acho que faltou a a classe que os outros tiveram ou porque eu amava a Daphne. Risos.
A história é baseada no conto infantil a Cinderela, mas essa Cinderela é bem safadinha. kkkk se faz de difícil e entrega ao fim das contas. kkkkk. Cinderela vai se casar com um Bridgertions como está na cara, e esse Bridgertons será o Benedict. risos. Tem umas graças no meio do livro, e vale a pena ler.
SINOPSE: Sophie sempre quis ir a um evento da sociedade londrina. Mas esse é
um sonho impossível. Apesar de ser filha de um conde, é fruto de uma
relação ilegítima e foi relegada ao papel de criada pela madrasta assim
que o pai morreu.
Uma noite, ela consegue entrar às escondidas no baile de máscaras de
Lady Bridgerton. Lá, conhce o charmoso Benedict, filho da anfitriã, e se
sente parte da realeza. No mesmo instante, uma faísca se acende entre
eles.
Infelizmente, o encantamento tem hora para acabar. À meia-noite,
Sophie tem que sair correndo da festa e não revela sua identidade a
Benedict. No dia seguinte, enquanto ele procura sua dama misteriosa por
toda a cidade, Sophie é expulsa de casa pela madrasta e precisa deixar
Londres.
O destino faz com que os dois só se reencontrem três anos depois,
Benedict a salva das garras de um bêbado violento, mas, para decepção de
Sophie, não a reconhece nos trajes de criada. No entanto, logo se
apaixona por ela de novo. Como é inaceitável que um homem de sua posição
se case com uma serviçal, ele lhe propõe que seja sua amante, o que
para Sophie é inconcebível.
Agora os dois precisarão lutar contra o que sentem um pelo outro ou
reconsiderar as próprias crenças para terem a chance de viver um amor de
conto de fadas. Nesta deliciosa releitura de Cinderela, Julia Quinn
comprova mais uma vez seu talento como escritora romântica.
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